“Instamos a República Popular Democrática da Coreia [RPDC, Coreia do Norte] a abster-se de novas provocações, ações desestabilizadoras e a retomar a diplomacia”, disse o porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Matthew Miller.
“Apelamos particularmente à RPDC para que se envolva em discussões substantivas para identificar formas de gerir os riscos militares e criar uma paz duradoura na Península Coreana”, acrescentou, insistindo que “os Estados Unidos não têm intenções hostis” em relação a Pyongyang.
A Coreia do Norte afirmara previamente que os bombardeamentos perto de duas ilhas sul-coreanas foram “uma resposta natural e uma contramedida” aos exercícios militares realizados por Seul, informou o órgão estatal KCNA.
Os Estados Unidos são aliados da Coreia do Sul, onde têm tropas estacionadas.
A Coreia do Norte, país isolado por sanções internacionais devido ao seu programa nuclear e desrespeito pelos direitos humanos, rejeitou repetidamente propostas de diálogo com administração do Presidente norte-americano, Joe Biden.
O líder norte-coreano reuniu-se três vezes com o ex-Presidente Donald Trump, mas das discussões não resultou nenhum acordo duradouro.
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